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5 cuidados com o pet na hora dos fogos de artifício

O show de fogos na Virada do Ano é um momento emocionante para muitas pessoas, mas pode ser um pesadelo para cães e gatos. Segundo a profissional Thaís Matos, veterinária da DogHero - maior empresa de serviços para pets da América Latina que, através do site e app, conecta quem tem animal de estimação a uma comunidade de passeadores, pet sitters e anfitriões escolhida a dedo -, o momento que marca a transição de ano pode trazer inúmeros problemas para o seu filhote de quatro patas, como estresse, nervosismo e medo. Para evitar essa situação, a profissional elencou alguns cuidados básicos. Atitudes simples e práticas que vão ajudar o seu pet a entrar o novo ano com tranquilidade. Confira abaixo:







1. Mantenha portas e janelas fechadas
Durante o momento dos fogos de artifício, cães e gatos podem sentir medo devido ao volume alto das explosões e ao brilho das luzes. Por isso, uma dica é fechar todas as portas e janelas, além de cobrir com cortinas para deixar o ambiente mais seguro. "Esta atitude ajuda a abafar o ruído dos fogos e a amenizar o impacto das luzes, que tanto incomodam os peludos. Outra opção é ligar a televisão ou rádio, pois é possível disfarçar o barulho das explosões", orienta a veterinária.


2. Use a técnica da faixa para cachorro
Muitos cães encaram os fogos de artifício como uma ameaça por ser algo bastante ruidoso e inesperado. Uma das principais dicas é utilizar uma faixa chamada de ‘Tellington Touch (TTouch)’.A técnica consiste em passar uma atadura em alguns pontos do corpo do seu cãozinho para que ele se sinta mais seguro. Basta utilizar uma faixa, bandagem ou um pano.


O procedimento é simples: coloque o tecido na altura do peito do cachorro; cruze as pontas depois do pescoço, na região do dorso, e depois faça o mesmo para baixo, sob o dorso. Por fim, dê um nó firme perto da coluna. Garanta que a faixa fique bem presa ao corpo do cachorro, mas sem apertá-lo. Deixe o nó na lateral do corpo do cãozinho, nunca sobre a coluna. "É importante colocar a faixa em momentos comuns ou pelo menos 30 minutos antes da virada para que o cão se acostume e não assemelhe a técnica aos fogos, ficando assim traumatizado", explica Thaís.


3. Torne o momento prazeroso para o seu cachorro
As explosões dos fogos de artifício e luzes no céu podem ser gatilhos de crises de ansiedade e estresse para os animais. Eles podem sentir-se angustiados, presos ou desprotegidos e começarem a tremer, a buscar um local para se esconder e até tentarem fugir. A ideia, portanto, é tornar este momento o mais prazeroso possível, como algo que una ele a você, tutor. Nesse sentido, busque mostrar confiança, não brigue com o seu pet, faça carinho, use brinquedos e dê petiscos durante a ocasião. Estas atitudes irão acalmar o seu filhote de quatro patas.


4. Não deixe o seu cachorro preso em coleiras ou correntes
Como o seu amigo de quatro patas pode ficar muito alterado durante a passagem de ano, evite deixá-lo preso, pois ao tentar fugir ele pode se machucar ou até mesmo se enforcar. "Como citado na dica número 1, o ideal é colocar o seu cãozinho em um ambiente escuro e seguro, mas desde que ele fique livre para sair a qualquer momento", lembra a veterinária Thais Matos.


5. Evite deixar muitos cachorros e gatos em um mesmo local
Durante a ocasião de fogos de artifício, muitas pessoas cometem o erro de deixar todos os pets juntos por acharem que esta atitude irá acalmá-los. Pelo contrário, o fato de ter mais de um animalzinho em um só lugar causa mais confusão. "Os pets ficam estressados e agressivos, o que pode gerar brigas e machucados", alerta a especialista da DogHero.

Biela


Uma leitora aqui do blog me chamou atenção por eu ainda não ter feito nenhum post sobre a nova integrante da família: Biela!

Realmente não tinha percebido isso e peço desculpas pelo esquecimento, é fato que as redes sociais tomaram conta de ossas vidas de uma maneira, que as veze até esqueço aqui desse meu cantinho, coisa que não deveria estar acontecendo, já que foi aqui que tudo começou.



Vou começar contando como Biela chegou em nossas vidas e já vou avisando que não estou "florindo" os fatos para ficar bonitinho, foi de vero muito especial.

Fernando e eu já vínhamos conversando um tempo sobre adotar uma outra cachorrinha para fazer companhia à Bolinha, já que mesmo depois de três anos ela continua muito inquieta e com a mesma agitação de um filhote.

Primeira foto da Biela enviada pelo amigo Gilson, perguntando se queríamos adotá-la


Foi quando um amigo nosso nos manda uma foto de uma linda filhote mestiça de pitbull com dálmata e foi amor à primeira vista... Seguido é claro da preocupação da mistura com pitbull, não vou ser hipócrita aqui e dizer que não temi a fama dessa raça tão incompreendida, mas depois de ler bastante sobre e conversar um bocado com a dona dos pais de Biela, me joguei geral e fui buscá-la imediatamente.

Esses são os pais de Biela

Carliane (sim, este é o nome da dona dos pais da Biela, coincidentemente é como se fosse meu nome ao contrário: AnaCarla- Carliane , acredito muito em sinais e já achei que isso era um sinal que tudo daria certo com Biela) me falou muito sobre Spike (pai de Biela), dizendo que ele era um amor, super tranquilo e super dócil, já a mamãe (que é a dálmata) que era muuuuito agitada, desobediente, bagunceira e doidinha (rsrs).

Mas enfim, todos concordaram e fui lá com meu amigo buscar essa figurinha, confesso também que fiquei louca com os outros filhotes (tinha um pretinho liiiindo, mas era macho), fiz amizade com o povo todo da casa e ainda estou devendo uma visita, vou levar Biela lá novamente umas quatro vezes maior, estou louca pra ver a reação deles ao revê-la.




Eu já tinha falado mais ou menos neste post sobre a personalidade dos nossos filhos de quatro patas, muita gente pensa que cachorro é tudo igual não é? Mas não é mesmo! Num outro post falo um pouco mais sobre a personalidade da nossa encantadora Biela, acho que por agora ainda não esta muito definida pois ela acabou de completar cinco meses, ainda tem muito que aprender.



O relacionamento dela com a Bolinha, foi até tranquilo enquanto ela era menor, pouco tempo depois de completar três meses ela já estava maior que a Bolinha, foi quando as coisas começaram a se complicar.

Apesar da Biela ser bem dócil e carinhosa, ela é muito forte e pior, não tem noção da força dela, então ela se joga, se bate, empurra, tudo isso brincando, só que com a sua força acaba nos machucando, imagina então a Bolinha que é bem menor agora.

Então Bolinha decidiu que não gosta da companhia da irmã e sempre que as coloco juntas no mesmo recinto é preciso ter uma supervisão adulta pra acalmar os ânimos, já Biela é louca pra brincar com a irmã e fica eufórica quando as colocamos juntas (esse é o problema, essa euforia só complica mais as coisas).

Para nossa tristeza não tem sido possível mantê-las muito juntas, nossa sorte é que moramos numa casa grande agora, então Bolinha é dona do quintal e a Biela é dona da casa, para passear também é inviável com as duas, então fica rolando um revezamento para tudo dar certo.



A parte mais legal de toda essa história é que Biela chegou em minha vida num momento super difícil (falei sobre isso neste post) e a presença dela me fez passar por tudo isso de uma maneira mais branda, tornando esse serumanozinho ainda mais especial pra mim.


Enquanto bebezinha parecia muito com pitbull, conforme foi crescendo tenho achado mais parecida com dálmata, porém sempre que passeamos algumas pessoas saem correndo, gritando: "-Cuidado com o pitbull", já outras nos param para perguntar qual a raça e dizer o quanto acha ela linda. Portanto o termo Sem Raça Definida cabe bem nesta situação.


Biela é gigante, mansinha, carinhosa, medrosa e desconfiada com desconhecidos.

Arrota e peida de montão...

Come tudo que encontra pela frente...

Odeia ficar sozinha.



Então é isso, aqui está o primeiro post (de muitos, eu espero) sobre Biela, que chegou miudinha com olhos azuis, conquistando todo mundo e assustadoramente não pára de crescer (ahhh, e seus olhos agora são esverdeados).



TEMPO SECO: 8 DICAS PARA MANTER SEU PET LIVRE DE DOENÇAS



No Brasil há diversos tipos de clima nas mais diferentes regiões do país. Entre os meses de julho e setembro, vários estados sofrem com o clima extremamente seco. Nesse período em que a umidade do ar fica bem baixa, é necessário, portanto, redobrar os cuidados com os pets para manter sua saúde. Pensando nisso, o Holidog (http://br.holidog.com/), líder global para serviços online voltados para pet, que chegou ao Brasil recentemente, separou uma lista com alguns cuidados diários para manter os bichinhos saudáveis no período do ano que menos chove no país:
  1. Evite passear com o cachorro nos horários mais quentes do dia, com muito sol;

  2. Procure ir a locais arborizados, evitando grandes avenidas e outros lugares de grande concentração de veículos, pois nesse período sem chuva a poluição aumenta e seu pet sofre;

  3. Leve água para seu animal tomar durante o passeio, hoje existem garrafas especiais para a ocasião;

  4. Diminua a quantidade de exercícios do animal em dias de tempo muito seco;

  5. Espalhe toalhas molhadas ou bacias de água em lugares estratégicos da casa, principalmente nos locais que seu bichinho mais gosta de ficar;

  6. Deixe seu gato ou cão entrar no banheiro enquanto você toma banho, o ar vai estar úmido e ele vai adorar;

  7. Troque a água de seu cão ou gato várias vezes ao dia;

  8. Além de todos estes pequenos cuidados diários, o principal é não esquecer de visitar um veterinário periodicamente e manter o check up do seu pet sempre em dia.


OITO DICAS PARA DEIXAR SEU PET SOZINHO


Como lidar com a saudade dos bichinhos durante longas horas sozinhos





O brasileiro adora animais de estimação, somando cães e gatos, são mais de 74 milhões de bichinhos que fazem parte das famílias brasileiras. Muitas dessas pessoas se deparam com a necessidade de ficar fora o dia todo trabalhando, viajando em feriados ou fins de semana. Ficar ausente não é fácil nem para os amantes dos animais, que se preocupam com seu bichinho, nem para os pets, que sentem saudades de seus donos. O Holidog, líder global em hospedagem para animais, tem a filosofia de tornar os momentos dos pets tão bons quanto de seus donos e separou algumas dicas para fazer essa breve separação ser menos traumática:


1. Chinelos, roupas, almofadas e travesseiros são objetos que muitos animais destroem. Uma dica é deixar petiscos escondidos pelo ambiente onde o pet vai ficar, assim ele se distrai na busca e não destrói suas coisas;


2. Ensine os filhotes de cachorro a morder os próprios brinquedos. Se possível, dê alguns que tenham como colocar petiscos dentro, estes serão alvo certo do pet, assim ele evita os móveis e se entretém tentando resgatar um prêmio;


3. Mantenha guardados os brinquedos do seu peludo com os quais você mais interage com ele, e dê somente no dia em que se ausentará por longas horas, assim ele lembrará de como é gostoso brincar com aquele brinquedo e sentirá menos sua ausência;


4. Para os gatos, manter vasos sanitários fechados é importante para evitar mergulhos indesejados;


5. Deixe sempre água disponível para seu pet, assim ele fica confortável pelas horas em que você está ausente. Existem vários tipos e formatos, para os que ficam ao ar livre, os que dispensam água de um recipiente fechado é o ideal;


6. O mais importante é nunca associar o momento de isolamento com punição, o seu animal deve se divertir enquanto está sozinho, permanecer entretido.


7. Aproveite enquanto está em casa e passeie periodicamente com seu cão. Se tiver um gatinho, procure mantê-lo ativo, seja com um passeio na coleirinha pelo condomínio ou jardim, ou então brincando com ele dentro de casa mesmo;


8. Se não tiver tempo para passeios antes ou depois do trabalho, ou ainda for ficar mais de 6 horas fora de casa, um serviço interessantepara diminuir a ansiedade do animal é contratar um passeador, ou então um petsitter para momentos em que for viajar. O Holidog pode ajudar a achar um bom cuidador, no site é possível verificar comentários, os que estão mais próximos de sua casa e combinar preços e locais.


Sobre o Holidog
Holidog é um marketplace líder em serviços para pets, que conecta donos de animais a cuidadores. Criado na França em 2012 por Julien Muller, a empresa tem atuação na Bélgica, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Espanha, Itália, Suíça, Holanda, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e Brasil. Com mais de 100 mil petsitters, o Holidog ajuda donos a encontrarem a pessoa perfeita para cuidar do seus bichinhos, enquanto estão fora.
Holidog também é Tindog: um aplicativo divertido que fornece aos amantes de cães uma forma mais rápida e fácil de conhecer outros pais de animais de estimação e os seus respectivos cachorros. Criado pela equipe da Holidog, o Tindog oferece uma ótima maneira para socializar cães, ao conectar pessoas que compartilham interesses similares. O Tindog está disponível para Android e iOS.

Para mais informações , acesse http://br.holidog.com/

LÁ FORA realiza edição especial para animais de estimação


Primeiro pet park do Brasil acontece nos dias 22 e 23 de agosto na capital cearense.



Baladeira Inovações e o Shopping Center Iguatemi apresentam uma edição bastante especial do LÁ FORA dedicada aos bichos de estimação. Nos dias 22 e 23 de agosto, das 14h às 20h, o estacionamento Mangueira do Iguatemi receberá o LÁ FORA – PET PARK, com área de recreação e serviços exclusivos para cães e gatos.

Seguindo um formato semelhante ao Lá Fora – Food Park, o pet park terá como expositores clínicas veterinárias, pet shops, lojas de moda e prestadores de serviços do universo pet que oferecerão banho, tosa, vacinação e alimentação especial, entre outros serviços. O LÁ FORA – PET PARK contará com ambulância de plantão com UTI móvel,  segurança especializada, limpeza em tempo integral, plano de gerenciamento de risco e está regularizado junto ao Conselho Regional de Medicina Veterinária, Seuma, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e ECAD.

Entre os destaques está o Pet Place assinado pela J. Simões Engenharia com diversas brincadeiras e uma piscina de bolinhas de 20m². O acesso ao Pet Place é gratuito durante 15 minutos, de acordo com ordem de chegada e preenchimento de ficha de cadastro. Também serão realizados desfiles de fantasia, de agility (com adestrador) e de moda nos dois dias do evento, com apoio da loja colaborativa Elabore. Os visitantes ainda poderão conhecer um pouco mais sobre o Plano de Saúde Animal (PSA),que atua em Fortaleza com foco na saúde dos pets.

Além de possibilitar um espaço de socialização, o LÁ FORA – PET PARK também promoverá adoção responsável de animais Sem Raça Definida (SRD) em parceria com a União Protetora dos Animais Carentes (Upac Fortaleza). “Nos preocupamos com o bem-estar dos animais que são injustamente abandonados nas ruas e abrigados por instituições como a Upac, por isso levantamos a bandeira da adoção como o melhor caminho para minimizar essa realidade”, afirma Alex Façanha, diretor criativo da Baladeira Inovações.

Para garantir o bom relacionamento dos pets, o LÁ FORA – PET PARK recomenda que todos os animais estejam devidamente vacinados e utilizando guias para participar da programação. Toda a área do pet park será dedetizada antes do evento e disponibilizará displays com saquinhos de coleta de dejetos para descarte em caixas especiais. Os animais não poderão pernoitar no local.

Food Trucks

Além de se divertir com o seu bichinho, os donos também poderão se deliciar com food trucks em uma área externa ao pet park com acesso exclusivo.  Segundo Alex Façanha, os alimentos não terão fritura ou qualquer preparo que agrida o olfato dos animais, nem que altere o comportamento deles por conta do cheiro.

Sobre a Baladeira Inovações

A Baladeira Inovações atua no mercado desde 2008, com abrangência em todas as capitais nordestinas. A agência desenvolve e produz ativações inusitadas, com ampla experiência em ações promocionais, merchandising, eventos proprietários, mídia indoor, projetos sensoriais e live marketing. Em 2015, a Baladeira investe nos projetos proprietários Arena Baladeira, Lá Fora - Food Park, Baladeira de Crianças, Festival do Hambúrguer e corridas Tome Cinco e Love Run.

Serviço:
Lá Fora – Pet Park
Data: 22 e 23 de agosto de 2015
Horário: 14h às 20h
Local: Estacionamento Mangueira do Shopping Center Iguatemi (Av. Washington Soares, 85 - Água Fria)
Entrada gratuita ao pet park. Estacionamento pago.
Siga no instagram: @lafora_petpark
Informações: (85) 3458.0402


Cuidados com o pet durante as baixas temperaturas



As baixas temperaturas chegaram e podem trazer alterações no quadro respiratório dos pets, devido ar frio e seco, também ocorrem muitas dores nos casos de animais com problemas nas articulações, por exemplo. Assim o cuidado com os bichinhos deve ser redobrado.
Os sinais clínicos mais comuns são os espirros, tosses secas ou produtivas, além da coriza. Já no caso das doenças articulares, os sintomas mais comuns são a apatia e pouca disposição em se levantar e locomover, indicando possíveis dores locais. Segundo Bruna Arssuffi, veterinária da Vetnil, os gatos podem apresentar a rinotraqueíte felina, resultando em febre, sequência de espirros, conjuntivite, rinite e salivação. Já os cães aglomerados podem contrair a popular “tosse dos canis”. “Mas quem tem apenas um ou dois cães não precisa se preocupar, pois não é tão comum que atinja animais em pequeno número. Lembrando que o mais importante é o controle da vacinação, antes e durante o inverno”, diz Bruna.  
Caso o pet venha adoecer, a veterinária explica que os tratamentos geralmente ocorrem à base de mucolítico e antibiótico (nos casos infecciosos). “A recomendação é sempre levar o animal a uma consulta veterinária cada vez que perceba algum sinal diferente. Coriza, dor intensa, inapetência, hipertermia são sinais clínicos que merecem atenção no inverno. Nunca se deve medicar o pet sem o consentimento de um profissional, pois alguns medicamentos com ação simples para nós podem ser muito nocivos aos animais”, afirma.

A especialista lembra ainda que apesar de o organismo gastar mais energia em calorias para aquecer o corpo no inverno, não se deve exagerar na alimentação dos pets. “O excesso de comida pode gerar a obesidade e junto a ela o aparecimento de várias doenças relacionadas”, finaliza.

Confira abaixo as principais dicas preparadas por Bruna Arssuffi, veterinária da Vetnil, e zele pelo bem estar do seu pet:
- Não deixar os pets expostos a correntes de ar frio;

- Revestir o piso frio ou a caminha em que o pet dorme com um cobertor, evitando contato com o chão;

- Manter o pet aquecido com roupinhas que não causem desconforto. Sapatinhos não são recomendados, pois dificultam a locomoção;

- Deixar os pelos mais longos no inverno;

- Aquecer a água para os banhos;

- Checar se as vacinações estão em dia;

- Não exagerar na alimentação do animal;

- Nunca medicar o pet sem o consentimento de um médico veterinário.

Filhos de quatro patas


Quando eu era criança, sempre fui muito alérgica e meus pais nunca me deixaram ter nenhum bichinho de estimação, então vivia prometendo pra mim mesma, que assim que eu saísse de casa, teria quantos bichinhos me dessem na telha.

Álex foi meu primeiro filhinho de quatro patas, foi amor à primeira vista, era um cãozinho calmo, só teve os primeiros três meses de bagunceiro, gostava de comer sapato e tinha uma implicância inexplicável com o quarto do Nandinho, sempre que ele conseguia entrar por lá fazia xixi em tudo, um veterinário falou que era tipo marcando território, como se o Nandinho fosse o concorrente dele, então em todo lugar que tinha o cheiro forte do Nandinho ele fazia xixi.

Ele era super, mega, ultra companheiro, seguia a gente como uma sombra, sem precisar de coleira, obedecia os comandos bem direitinho, adotou o local certo para as necessidades, era muito carinhoso, tinha um jeitinho engraçado de me chamar quando queria alguma coisa, como se me puxasse com as patinhas, quase nunca latia, era caladão, tinha o olhar mais pidão que eu já vi nesse mundo.

Só foi bonito nos primeiros meses, depois foi se tornando um cachorrinho apaixonantemente feio, tão feio que chamava atenção quando passeávamos com ele e sempre recebia comentários do tipo quando postávamos fotos engraçadas nas redes sociais, mas pelo menos pra mim, a sua "feiura" só o tornou ainda mais especial, pois ele era exemplo vivo que as aparências enganam e que é ridículo julgar o livro pela capa.

Quando ele foi para o céu eu não conseguia nem imaginar em adotar outro bichinho, chorei por meses e ainda hoje é difícil falar sobre ele (sim, estou aos prantos enquanto escrevo o post), mas Nandinho me pediu tanto, e eu também já me sentia um pouco mais preparada, foi quando decidimos abrir o coração novamente para outro integrante da família.


Foi por acaso que vi uma foto da Bolinha com seus irmãos no facebook de um casal super simpático, oferecendo filhotinhos para adoção, me animei de cara, pois queria um cachorro de grande porte e nas fotos dava pra ver a estatura dos pais. 

Por conta do meu corre, corre, acabei demorando a ir no local buscá-la, e quando liguei avisando que finalmente iria, me informaram que todos já tinham sido adotados, que teria ficado somente uma fêmea, que ninguém a quis por ser a mais bagunceira, então que eu me sentisse à vontade se não a quisesse também, mesmo assim decidi ir lá pra ver qual é, e não preciso nem falar que também foi amor à primeira vista né?

Aquela fuça de safada me conquistou de cara! Fiquei encantada com a fofura, Bolinha era bem gordinha (por isso o nome), super comilona, tinha apenas 20 dias e já estava totalmente adaptada à ração, super desenrolada.

A diferença dela pra o Álex é gritante, depois das duas experiências, tive certeza que os cachorros tem personalidades assim como a gente, Bolinha é implicante, teimosa, birrenta, não adianta brigar, colocar de castigo, ela te desafia! Você grita ela late mais alto, quando quer uma coisa, não desiste, é tipo um cão de guarda mesmo, quando estamos passeando, ninguém pode chegar perto, ela não morde de brincadeirinha, morde pra arrancar o pedaço, tem uma força enorme, literalmente sai me arrastando quando vamos passear, nunca a soltei na rua sem coleira com a esperança que ela ande ao meu lado, pois tenho a impressão que ela vai embora e nunca mais volta, pois ela corre feito um guepardo, adora cavar buracos, buracos enormes, ficam tipo túneis e ela fica escondida lá dentro.

Não é que ela não seja carinhosa, acho que o jeito dela de fazer carinho é mordendo, arranhando, pra vocês terem uma ideia, Nandinho só pode brincar com ela se for com supervisão minha ou do Fernando, pois a gente avalia quando a brincadeira está ficando muito pesada e aparta os dois, senão a briga é feia, desde que ela entrou em nossas vidas, não tenho mais marcas de quedas de pedal, minhas marcas são de arranhões, mordidas e roxos nas pernas de quando ela vem correndo em minha direção e me dá patadas.




Sinto uma saudade imensa do Álex e posso dizer sem medo que ele é insubstituível, mas reconheço que com a chegada dessa figura da Bolinha, minha vida ficou mais colorida, amo minha maluquinha e por conta do incidente com Álex tenho um cuidado redobrado com ela, tenho fé em Deus que ela ficará conosco por muitos anos e ainda contarei por aqui muitas de suas peraltices.

Ahhh, e pra quem ficou curioso quanto às raças, ambos são vira-latas, não sou a favor de comprar bicho de estimação, acho que existem muitos que precisam de um lar, portanto gastar dinheiro na compra de animal de estimação só pela raça é o tipo de atitude que não entra na minha cabeça, Álex era uma mistura de pinscher com poodle e a Bolinha parece muito com o fox terrier brasileiro, todo mundo pensa que ela é de raça, mas eu a adotei como se fosse uma vira-lata, então não sei.